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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

ITILV2 - Central de Serviços - Descrição

A Central de Serviços não é um processo da ITIL - é uma função. É muito importante esta diferenciação entre o que é um processo e o que é uma função. Uma função é um grupo ou uma área da empresa que executa uma determinada atividade. A Central de Serviços nada mais é do que uma área que reúne um grupo de atendentes com a função de prestar suporte aos usuários.

O Gerenciamento de Serviços de TI está criado em torno da entrega de níveis de serviços estabelecidos aos usuários finais, para isto é necessário ter uma área com o foco de:

==> Dar suporte aos usuários à medida que eles requerem ajuda para o uso dos serviços de TI.

==> Monitorar o cumprimento dos níveis de serviços estabelecidos. O Gerenciamento do nível de serviços é um habilitador de negócio primordial para esta função.

Governo quer mais detalhes do Plano Nacional de Banda Larga

Ainda não foi dessa vez que o governo anunciou o Plano Nacional de Banda Larga. Estava marcado para terça-feira (24/11) a entrega de uma proposta que nortearia as ações que ampliam o acesso da população de baixa renda aos serviços de internet em alta velocidade

domingo, 22 de novembro de 2009

Principais benefícios do gerenciamento de serviços de TI

Os principais benefícios gerados pelo gerenciamento de serviços de TI são:

a) Melhor qualidade no serviço, com um suporte mais confiável;

b) Segurança e confiança na continuidade dos serviços de TI, aumentando a habilidade para restaurar os serviços quando houver necessidade. Se sabemos que qualquer parada em um serviço gera perdas financeiras, então, ao conseguir uma maior disponibilidade dos serviços o negócio deixará de perder dinheiro com as paradas de TI;

c) Visão mais clara da capacidade atual de fornecimento de serviços;

d) Fornecimento de informações gerenciais para acompanhamento do desempenho, possibilitando traçar melhorias;

e) A equipe de TI mais motivada: conhecendo a carga de trabalho é possível gerenciar melhor as expectativas;

d) Aumento da satisfação dos clientes e usuários: com a TI entregando serviços com mais qualidade e rapidez;

e) Redução de custos: a partir do melhor planejamento e controle dos processos internos é possível otimizar os custos operacionais;

f) Aumento da agilidade e segurança para realizar as mudanças propostas pelo negócio com os processos definidos e controlados é mais fácil implementar várias mudanças simultaneamente.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

ITIL V2 - Relacionamento entre processos

Apresentarei abaixo, o relacionamento entre processos da ITIL V2.

1. O Gerenciamento de Configuração:

- Este processo gera informações para o processo de GERENCIAMENTO FINANCEIRO para os serviços de TI, para poder realizar a contabilização de gastos sobre os ativos de TI. O item de configuração pode ser um ativo que tem valor e depreciação.

- O Gerenciamento da COntinuidade dos serviços de TI usa informações do BDGC para considerar os componentes (itens de configuração) no plano de continuidade de TI.

- O Gerenciamento de Disponibilidade levanta os riscos relacionados à disponibilidade com base nos itens de configuração relacionados a um serviço.

- O Gerenciamento de Mudanças é o processo que irá informar ao Gerenciamento de Configuração que algum item sofreu alteração. Também o Gerenciamento de Mudança utiliza informações do BDGC para avaliação de impacto na mudança. Não é aconselhável implementar o Gerenciamento de Configuração sem ter o Gerenciamento de Mudança.

2. O Gerenciamento de Mudança:

Este processo tem relacionamento muito próximo com o processo de Gerenciamento de Configuração para levantar os impactos da mudança. O Gerenciamento de Liberação conclui a mudança. É este processo que planeja e executa as implementações de mudança no ambiente de produção através de liberações (versões) de software ou de hardware.

3. O Gerenciamento de Liberação:

Este processo depende do processo de Gerenciamento de Mudança. Utiliza o BDGC do Gerenciamento de Configuração para registrar as liberações que são instaladas no ambiente de produção.

4. O Gerenciamento de Incidente:

Este processo deve funcionar em conjunto com os processos de Gerenciamento de Problema e Gerenciamento de Mudança. O Gerenciamento de Configuração mantém o BDGC, que fornece informações importantes para realizar análise de impacto e identificar soluções de contorno.

5. O Gerenciamento de Problema:

Este processo necessita ser implantado após o processo de Gerenciamento de Incidente.

6. O Gerenciamento de Nível de Serviço:

É necessário já ter os processos de suporte implementados para suportar os Acordos de Níveis de Serviço:

Observações:

É muito importante saber quais os processos são implemetados em conjunto:

a) Gerenciamento de incidente e problema;
b) Gerenciamento de Mudança e COnfiguração;
c) Gerenciamento de Mudança e Liberação.

As qualificações necessárias a um CIO global

O conhecimento de diversas áreas de negócio da companhia sobrepõe a experiência internacional na lista de requisitos buscados pelas organizações na hora de contratar o gestor mundial de TI

Ler matéria na íntegra

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Como construir sua imagem na corporação

Especialista em carreira cria um guia com cinco questões que os CIOs precisam fazer antes de apresentações, palestras e reuniões, com o intuito de comunicar-se da forma mais efetiva possível com cada um dos públicos

Maryfran Johnson, editora-chefe da CIO/EUA


Leia o artigo na íntegra clicando aqui

Asterisk – Um novo conceito em PABX Digital

Asterisk é o maior projeto de código livre para um PBX IP baseado em software. Utilizando o Linux como sistema operacional, ele provê todas as funcionalidades de um PABX tradicional, além de muitas outras avançadas, mas por um custo muito mais baixo. Com o Asterisk o seu micro transforma-se em um PABX Digital avançado de baixo custo e altamente flexível.

O Asterisk integra telefones, computadores, Rede LAN e a Internet em uma única plataforma. Baseado em tecnologias abertas e protocolos padrões de mercado, este sistema tem as funcionalidades de correio de voz, correio eletrônico, atendimento automático, unidade de resposta audível (URA), distribuição automática de chamadas (DAC) e integração entre telefonia e computadores, além da conectividade com o PABX da empresa e com a rede pública de telefonia comutada (STFC) e celular.

Características do sistema:

• Sistema de telefonia IP-PBX;
• Distribuidor Automático de Chamadas (DAC);
• Unidade de Resposta Audível (URA);
• Correio de Voz com integração com o correio eletrônico;
• Relatório e estatísticas das chamadas;
• Facilidade de administração e gerenciamento através da Web;
• Compatível com os PABX’s analógicos;
• Compatível com os telefones digitais IP;
• Conectividade com troncos analógicos e digitais;
• Sistema voltado para pequenas e médias empresas.

Funcionamento do Asterisk:

O Asterisk interliga-se com a rede de dados através de uma porta Ethernet de 100Mbps, com a possibilidade de ativar um firewall e fazer o controle de banda para os telefones IPs, caso seja necessário.






Para interligar-se com o PABX Analógico ou STFC, o Asterisk possui diversos tipos de modelos de placas, com interfaces FXS, FXO, E1, T1 e PRI. É possível também utilizar qualquer produto VoIP padrão de mercado, como por exemplo do fabricante Sipura, Linksys, Grandstream, Mediatrix, Micronet ou outro qualquer, tanto para portas FXS como para portas FXO.

Benefícios do Asterisk, além dos serviços tradicionais de telefonia:

• Plano unificado de numeração entre vários escritórios distribuídos em várias localidades;
• Interligação de centrais PABX, permitindo que os ramais de 2 ou mais PABX falem entre si com custo zero;
• Possibilidade de capturar uma linha remota de um outro PABX, fazendo com que a ligação DDI ou DDD seja tarifada como ligação local;
• Possibilidade de conexão simultânea com diversas redes VoIP;
• Arquitetura distribuída e gerenciamento centralizado;
• Facilidade de administração via Web;
• Mensagem unificada;
• Média de economia de 50% para ligações DDD e DDI;
• Provê funcionalidades de PABX de grande porte com custo acessível também para as pequenas e médias empresas;
• Permite a criação de ramais para clientes, fornecedores e parceiros, facilitando a comunicação sem que haja custo na ligação;
• Integração da empresa, aumentando a produtividade dos funcionários em deslocamento: vendedores, executivos em viagem, “presença virtual”.

Comentário

A telefonia convencional está mudando e PABXs baseados em comutação de circuitos estão se tornando produtos obsoletos. A tecnologia VoIP expandiu muito nos últimos anos e está começando a se tornar o padrão de comunicação das empresas corporativas e até das pequenas/médias empresas e residências.

Os novos equipamentos IP-PBXs permitem uma verdadeira convergência na área de telecomunicações, integrando voz e dados na mesma rede, proporcionando a unificação de mensagens, o aumento de produtividade e fornecendo todos esses elementos e muito mais num único produto, fácil de gerenciar.

Baseada em uma solução software, esta arquitetura assegura uma grande escalabilidade, redução de custos (sem a necessidade de trocar o equipamento em caso de expansão), flexibilidade, confiabilidade, facilidade de administrar e gerenciar, suporte para equipamentos legados, tudo isso num sistema que opera no mesmo ambiente heterogêneo da Rede de dados. Sem dúvida, uma grande evolução nas telecomunicações.

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Bem-vindo ao Observatório Catarinense de Tecnologia da Informação e Boas Práticas. Boas Práticas refere-se como a tecnologia da informação é empregada. Estamos aqui para trocar idéias. Junte-se a nós.